MÉTODO eProtege

Ao longo dos anos de experiência, identificamos que muitas empresas consideram difícil acreditar na viabilidade da implementação da segurança do trabalho em suas organizações. Por isso, assumimos o desafio de simplificar esse processo, compreendendo as prioridades para as implementações em cada cliente, independentemente de seu tamanho e segmento. Nosso objetivo é que, junto com nossa equipe, eles possam gradualmente desenvolver as ações e incorporá-las à rotina da empresa, desde a contratação do colaborador. Com o nosso método, queremos simplificar e trazer clareza neste processo, auxiliando na implementação da segurança do trabalho, estando o mais próximo possível dos nossos clientes.

O que é o Método eProtege?

Nosso método consiste em fazer uma verificação em 10 etapas, onde vamos checando a que nível se encontra o cliente:

1. Histórico:

Entender o contexto atual e o histórico das implementações de segurança da empresa;

2. Linguagem simples e clara:

Proporcionar clareza na linguagem da segurança visando conectar o RH/SESMT da Empresa com a equipe técnica eProtege;

3. Abrangência da Medicina Ocupacional:

Ampliar a compreensão dos responsáveis da empresa da abrangência que o atendimento e gestão de medicina ocupacional pode alcançar, com gestão e validação de atestados e relatório analítico. Monitoramento de vencimento de ASO.

4. Prioridade das ações – Gravidade x custo:

Identificar as prioridades dos serviços e das documentações a serem realizados, trazendo a correlação gravidade e custo;

5. Adequar ao eSocial

Analisar a atuação situação da empresa quanto aos envios dos eventos de SST para o eSocial, analisando o que é possível retificar, ou ainda fazer envios que possam cobrir desde o início das exigências pela plataforma do governo federal. Interagir junto com contabilidade/rh da empresa para alinhamento destas informações e dos cadastros dos funcionários em nossa plataforma de uso, o sistema SOC.

6. Documentar ações de SST

Simplificar os registros das documentações de segurança para trazer para as ações do dia a dia, com ações que visem manter documentos que possam trazer mais credibilidade, seriedade e aplicação pratica, indo desde registros da entrega e de treinamentos de EPI.

7. Fiscalização – adequações Previdenciários e Trabalhistas

Evoluir para os avanços de defesas fiscais e tributárias (priorizando medições quantitativas sempre que necessárias).

8. Cultura de Segurança do Trabalho

Expandir a visão da medicina e Segurança dos trabalhos para a empresa, para que se entendam que a mesma deve fazer parte de um processo de valorização profissional e organização estrutural, agregando a Cultura de Segurança para a organização;

9. Treinamentos

Estruturar e alinhar junto com a empresa a implementação dos treinamentos necessários;

10. Demais adequações Normativas

Analise de campanhas e outras ações que possam complementar a Segurança do Trabalho na empresa cliente, podendo ir desde discussão sobre fatores psicossociais até a adequação de máquinas e equipamentos.

• Retirar o título Programas e colocar todos dentro de Documentos de SST.
• Na aba serviços acrescentar – Ergonomia com os subserviços abaixo

– Análise Preliminar de Riscos Ergonômicos

A Análise Ergonômica Preliminar (AEP) deve ser parte do inventário de Riscos da empresa, onde além dos riscos químicos, físicos, biológicos e de acidente deve-se considerar os potenciais riscos ergonômicos, estando assim presentes ainda no mapeamento dos perigos da empresa podendo já ser indicado as tratativas no plano de ação ou caso venham a exigir estudos mais profundos, deve-se então ser feita a solicitação de uma Análise Ergonômica do Trabalho (AET)

– Treinamento e Blitz Ergonômica na empresa com entrega de diagnóstico

A Blitz ergonômica alimenta o conceito de trazer o assunto mais pra prática, onde o profissional primeiramente orienta e treina os colaboradores, levando orientações sobreas correções

necessárias, inclusive do layout das máquinas e equipamentos, abordagens posturais e tempo de descanso, e depois retorna para cobrar, fiscalizar e até novamente orientar/ajustar com o intuito de enfatizar esta preocupação e aplicabilidade correta das posições.

– Análise Ergonômica do Trabalho

A Analise Ergonômica do Trabalho, também muito conhecida como AET deve ser considerada quando identificado alguma exposição ou queixa ao risco ergonômico, como: trabalhos por longos períodos em pé ou sentado principalmente quando não se tem flexibilidade de locomoção; movimentos repetitivos; posições extremas ou que possam forçar flexões de tronco.